Fim de ano chegando e começa aquela ansiedade de se livrar das pendências existentes e entrar no ano decentemente. Pelo menos aconteceu comigo: aquela ansiedade, o excesso de reflexão, a vontade d tomar certas atitudes e corrigir outras.... As últimas semanas passaram nesse espírito, como se o mundo fosse acabar em 2009 ou como se arrependimento realmente matasse!
Mas não mata, e como diz o ditado: o que não mata, fortalece. Encontrar um antigo rolo com sua nova namorada (ficante,peguete, perigeth, o que seja!) abala um pouco nossas estruturas.Porém não é nada que um final de semana de risadas e bebidas não resolva. E para quem vê no álcool um instrumento de fuga, ressalvo que de vez em quando uma bebedeira pode ser uma iniciativa bastante terapêutica, principalmente se vier acompanhada de uns beijinhos - ainda que estes sejam tão vazios quanto o “boa tarde” que damos ao estranho que encontramos no elevador!
Entro então nesta segunda-feira acreditando que existem coisas que realmente devem morrer junto com o ano velho e que precisamos refletir quando o “desapego” é um exercício de inteligência e quando é de covardia.
Basta agora me convencer realmente disso!
Luas de cá, luas de lá...
-
*(sobre a beleza dos encontros, sobre a beleza do teatro capaz de
transbordar fronteiras, tecer redes e teias lunares)*
*(por Camila) *
Enquanto nós, do...
Há 10 anos
2 comentários:
O "desapego" é um árduo exercício. Mas parece ficar mais leve e até encorajador a medida que deixamos de existir tanto no tempo.
Desde já, te desejo uma feliz busca.
Té!
Pior que é mesmo!
Agora, que negócio é esse de porre terapêutico? rs instrumentos de fuga não são terapêuticos, são vampiros da alma!
pelo menos assim entendo.
abraços. um domingo iluminado para você
Postar um comentário