PANACÉIA DELIRANTE

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Assim o autor terminaria o romance...


... E sua lembrança foi tudo o que sobrou no fim da festa: meio ficção, meio realidade. A música que tocava no salão delatava a moça que olhava para os sapatos. As lembranças, partidas, manchavam o vestido de vinho. E, no entanto, não era a memória do morto que assustava. Não era o passado e sim o futuro que vinha lhe assustar de noite.

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