Durante minha viagem, tive contato com uma grande diversidade de textos. Bons textos! Nos sites, nas paredes, na boca das pessoas; um universo de versos e prosas colorindo minhas férias.
Hoje colocarei um texto que li durante minha visita ao Museu da Língua Portuguesa, estava na praça da língua. Pertence a Nelson Rodrigues, retirado de: Morrer com o ser amado – 1968.
"Se o homem soubesse amar não elevaria a voz nunca, jamais discutiria, jamais faria sofrer. Mas ele ainda não aprendeu nada. Dir-se-ia que cada amor é o primeiro e que os amorosos dos nossos dias são tão ingênuos, inexperientes, ineptos, como Adão e Eva. Ninguém, absolutamente, sabe amar. D. Juan havia de ser tão cândido como um namoradinho de subúrbio. Amigos, o amor é um eterno recomeçar. Cada novo amor é como se fosse o primeiro e o último. E é por isso que o homem há de sofrer sempre até o fim do mundo - porque sempre há de amar errado."
Luas de cá, luas de lá...
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*(sobre a beleza dos encontros, sobre a beleza do teatro capaz de
transbordar fronteiras, tecer redes e teias lunares)*
*(por Camila) *
Enquanto nós, do...
Há 10 anos
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