(Não revisei antes de postar: passível de erros)
O curso:
O curso ocorre todas as manhãs, incluindo sábado e domingo. Fazemos apenas exercícios de voz (com uma exceção), o trabalho é bastante minucioso e exige bastante paciência e autocontrole. Como costumamos ficar muito tempo parados, procurando uma qualidade vocal, entramos quase num estado de meditação. Bom para a minha ansiedade.
As aulas têm revelado como a minha parte vocal é frágil (mais do que supunha), embora os avanços sejam rápidos (também, quatro horas de trabalho diárias!). Lucas, o professor, nos submete a uma longa seqüência de exercícios, da qual estou tomando parte. Ele é bastante atencioso e o fato da turma ser pequena, ajuda bastante. Ele é boliviano, mas a língua não é uma barreira.
As peças:
Como já foi dito, aqui está acontecendo um Festival de Teatro, o Feverestival. Tenho visto peças todos os dias. A melhor, por enquanto, foi a colombiana Te Duele, do grupo colombiano Teatro de los Andes. Assisti ainda:
• Concerto de espinho e Fulô
• El dorado
• Circo Funâmbulo
As pessoas:
Além dos cursos do Lume, ainda estão acontecendo oficinas num lugar chamado Barracão. A cidade está repleta de pessoas de todas as partes do Brasil, todas dispostas a interagir, discutir teatro e fazer bagunça nos bares da cidade.
Eu:
Tenho andado... E já me basta: não ficar parada. Mas não ter pressa, é mais difícil. Mas vou indo, indo bem, tranqüila até, conforme o possível. Ora pra trás, ora pra frente. Não é assim com toda a gente?
Luas de cá, luas de lá...
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*(sobre a beleza dos encontros, sobre a beleza do teatro capaz de
transbordar fronteiras, tecer redes e teias lunares)*
*(por Camila) *
Enquanto nós, do...
Há 10 anos
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