PANACÉIA DELIRANTE

sexta-feira, 26 de março de 2010

Até que nem tanto esotérico assim…



Cada vez me convenço mais de que esse modo de viver cidadão comum é uma roupa muito apertada para mim. E que ninguém pode me dar conselhos de o que é ser feliz e de que maneira, pois estou batendo em outra freqüência. A minha alegria é triste e minha tristeza alegre, muitas vezes. Não tenho muita paciência para o sofrimento puro – Graças a Deus. Quero inventar um jeito tropicalista de ser, um jeito “super bacana”. Ontem fui dormir e a tristeza não tinha fim. Hoje acordei com uma vontade louca de fazer bem mais! Desejo de ir à praia, mesmo com esse tempo e ver o sol se pôr tomando sorvete. É que eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo. Não me espanta que Quintana tenha dito que a vida é uma zarabatana, embora não entenda o que isso queira dizer...

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