PANACÉIA DELIRANTE

terça-feira, 17 de maio de 2011

O poeta pede ao seu amor que lhe escreva



Amor de minhas entranhas, morte viva,
em vão espero tua palavra escrita
e penso, com a flor que se murcha,
que se vivo sem mim quero perder-te.
O ar é imortal. A pedra inerte
nem conhece a sombra nem a evita.
Coração interior não necessita
o mel gelado que a lua verte.
Porém eu te sofri. Rasguei-me as veias,
tigre e pomba, sobre tua cintura
em duelo de kordiscos e açucenas.
Enche, pois, de palavras minha loucura
ou deixa-me viver em minha serena
noite da alma para sempre escura.

Garcia Lorca

Este poema está em um dos programas do MINUTOS DE POESIA, 

2 comentários:

Fernando Peltier disse...

Lara!
será você,
que a gente
não se vê
nunca mais?

Larinha,
do meu respeito
e carinho,
admiração com efeito
e ninho de passarinho?

Creio que seja
em pensamento eu esteja
vibrando promode o seu caminho
de atriz a poetisa ou poeta...

A acertar o alvo como a seta!
Viva Lara de pensamento solto,
essa menina querida: Lara Couto!

Desculpa, se não for a minha ex-aluna eterna... Larinha de se for:
HEURECA-ECA-ECA-ECA-ECA-ECA-ECA-ECA!...

Beijinho Peltiético procê... zinha!

Fernando Peltier disse...

Olhe, foi buscando "mainha me deu um lápis", que encontrei você! Gostaria que a dona desse blog acima me procure, pois quem me indicou ela foi uma querida sobrinha minha chamada Lorena, de quem ela é prima. Se puder, além de você entrar em contato comigo, que peça a ela para também entrar. Até agora o que li escrito por ela, quero só aplaudir: CLAPT... CLAPT... CLAPT!...
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