PANACÉIA DELIRANTE

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Dois e um


Uma estrofe de apaga
Quando faço a sentinel
Os beijos que dei-te em versos
São os beijos que dás a ela

A mesma lua que agora
Invade a minha janela
É a lua que admiras
Quando está pensando nela

À noite, te invado o sonho
Pura, linda, tal donzela
Não o encontro. Ai de mim!
Deve estar no sonho dela. 

Lara Couto
(24/08/2007)

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