PANACÉIA DELIRANTE

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Da ilusão das coisas


Deitada na cama, encolheu-se ao máximo, virou bolinha de pele, pulsando baixinho.
Apertou-se ao máximo, não chorou, não gemeu, quase não pensou. Pulsava apenas, pequena e ínfima no escuro gigante.
E quanto menor, mais forte.
Quanto mais só...
Mais “O”...

Nenhum comentário: