PANACÉIA DELIRANTE

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Poema de domingo:


Fica, então, o desejo de começar de novo.
Ainda que o fim seja o mesmo. O mesmo porre, a mesma festa, a mesma fila, o mesmo ócio. Domingo é sempre um mau negócio.
Domingo é o fim do que foi bom. Por mais que venha algo melhor, parece injusto.
E a segunda sempre me mete um susto

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