Nada mais bonito que a saudade morta
Ver a saudade esmagada entre dois corpos
Uns chamam isso de abraço
Eu não chamo de nada
Não chamo nem de morte
Que saudade não se extingue
É preciso que se mate todos os dias
E se morra com e por ela, como disse o poeta:
“Tão lindo morrer de amor e continuar vivendo”...
Dispensa dedicatórias...