Esse poema não é meu. Mas me veio como lembrança de um pensamento de dias, de uma conversa de noite, e um cochicho com o mar ao fim da tarde...
Um dia eu tentei fugir de mim
Mas para onde eu ia, já estava
E quanto mais na vida eu corria
Mais próximo de mim eu ficava
Então eu comecei a raciocinar
Não adianta de mim me esconder
Se ficar, o bicho irá me pegar
Se correr, o bicho irá me comer
A nossa vida é como uma fita
Onde tudo grava, onde tudo fica
E não dá para se desvincular
O passado toda a vida se repete
E mesmo que chova canivete
Os problemas irão continuar.
jmd/Maringá, 05.04.11
Luas de cá, luas de lá...
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*(sobre a beleza dos encontros, sobre a beleza do teatro capaz de
transbordar fronteiras, tecer redes e teias lunares)*
*(por Camila) *
Enquanto nós, do...
Há 10 anos