Esses versos de improviso
Regados a sono e a vinho
Refletem o que senti e sinto
Naquela noite de oitenta e poucos
Escrevo sem rascunho,
Como a vida
E se te chamo de querida
Não me veja com cinismo
É só uma rima pobre
De quem devia dormir
Mas não podia
E escreveu uma carta
Que trouxe esse momento
Pra depois do ano dois mil
Onde uma jovem suspira
Relembra em versos,
Digita
A noite que não assistiu
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